Perfil de Jogadores e Apostadores em Jogos de Azar.
A constituição de uma autoridade de jogos no formato de um Banco Central que seja independente e com uma missão, no que concerne regular, controlar, fiscalizar, monitorar e policiar jogos de azar no Brasil, visando garantir que os jogos e apostas sejam ofertados dentro de normas, regras, procedimentos e protocolos, com o objetivo de proteger jogadores, apostadores, casas de apostas, sites de apostas, clubes de apostas, cassinos de apostas, envolvendo todo o tipo de jogo, ao qual, todo jogador apostador teria que obrigatoriamente ter um cadastro, tanto quanto, identificar seu perfil de jogador e apostador, isto no que se refere, a porque joga, porque aposta, qual seu objetivo, intenção, motivação, bem como, se é um jogador eventual, regular ou constante, ao qual, reconhece seus limites, ou que, sabe que joga muitas vezes impulsivamente, ou que, muitas vezes perde o controle, e se, sabe dos ricos e conhece como funciona o mecanismo de jogos de azar, visto que, muitos jogam, mas poucos ganham, isto porque, os muitos, é que pagam ou remuneram os ganhadores, que devem serem poucos, ou quando, muitos ganham ou acertam, que os ganhos são limitados, e assim, também controlar os impulsos ou descontrole dos jogadores e apostadores, que visando os proteger de si mesmos, este seriam impedidos de jogar ou apostar, quando certos limites, em jogadas ou apostas, em valores gastos ou apostados, sejam atingidos em um determinado período, ao qual, esta autoridade visaria também assegurar que jogadores e apostadores, não percam suas economias e seu patrimônio em jogos, tanto quando, controlem seus impulsos e vícios em jogos; funcionaria e seria um processo de traçar um perfil, aos modos do que os bancos fazem, em relação a investidores, que também envolve riscos, ou seja, as pessoas ao investirem ou aplicarem suas economias, também estão sujeitas a riscos de perda, tendo vista, que todo investimento carrega com sigo certos riscos, e da mesma forma, jogar ou apostar, envolve riscos, que se alguém não souber lidar com todos os riscos envolvendo jogos e apostas, pode perder o valor jogado, sendo este valor baixo ou alto, pouco ou muito, ou seja, o perfil seria uma forma de conscientizar e alertar os jogadores e apostadores, sobre a sua condição de jogador ou apostador, que se isto se caracterizar como sendo algo de muito risco, envolvendo a sua capacidade financeira, tanto quanto, seu patrimônio, pode a autoridade, por meio de controle eletrônico, envolvendo seu perfil e sua condição financeira, o impedir de jogar, visando o proteger de seu impulso, tanto quanto, de que casas de apostas, sejam elas on-line, através da internet ou aplicativos, ou físicas, envolvendo clubes, casas e cassinos, não ficarem sem receber pelo jogo ou aposta que ofertaram, tendo vista, que o apostador ou jogador, ultrapassou dos limites ao qual, este tem condições de suportar como jogador ou apostador, nisso, ganham todos, seja a sociedade, seja o governo, seja as casas de apostas e jogos, seja o jogador e apostador.
O perfil do jogador ou apostador deve ser acessível e transparente, tanto quanto, que estatísticas e os número envolvendo quantidades, montates, frequências e o estilo de perfil, devem sempre estarem disponíveis ao jogador, a fim de que este tenha consciência da sua condição de jogador e apostador, tanto quanto, a tecnologia através de dados sobre os jogos, pode disponibilizar os números envolvendo jogos, tipos de jogos, no que concerne a ganhadores, apostadores, valores e quantidades, tudo para que, os jogos de azar, mesmo tendo riscos, possam serem ofertados de forma transparente, e com todas as informações possíveis, visando que todo jogador ou apostador, que jogue ou aposte, seja por lazer, seja por diversão, seja por entreternimento, seja por questão de profissional, amadora ou visando amalhar ganhos, a fim de arcar com dívidas ou o sonho que poder ganhar muito em um jogo ou aposta, seja feito da forma mais consciente e transparente possível, sem que com isto, jogadores ou apostadores, sejam prejudicados a ponte de perderem a vida ou a saúde, pois todo o jogo, deve ter o seu viés esportivo, que é nunca e jamais, prejudicar a vida das pessoas, nisso, se criaria uma cultura de esportividade, visando que ninguém jogue tudo em sua vida, em um jogo de final de vida, mas sim, que seja sempre um oportunidade ou uma forma de jogar, em que se perder, isto não o prejudicará ou implicará em prejuízos ou danos a sua vida, ou seja, uma autoridade em jogos, teria este sentido de promover a esportividade e nunca a fatalidade, ao qual, todo o jogo deve envolver a conscientização de jogar sem perder, ou perder ganhando, pois tudo na vida envolve riscos, que trançando o perfil do jogador ou apostador, isto pode ter um efeito positivo, tanto quanto, os bancos traçam o perfil de seus investidores, que mesmo investindo. sabem que podem perder, e nisso, todo devem saber disso, que investimentos ou jogos, sempre envolvem riscos.
Jogos de azar devem serem taxados ou tributados, isto envolvendo o imposto sobre produtos ou serviços ditos do pecado, ao qual, recai uma tributação maior, tanto quanto, a arrecadação deve ser destinada a saúde, promoção dos esportes, e a prevenção e tratamento de doenças relacionadas a depressão ou stress, isto tudo para que se busque sempre o bem estar e a qualidade de vida da população, tanto quanto, todas as informações relacionadas a questões de jogos, devem serem expostas e acessíveis, ao qual, se crie a capacidade de conscientização da população, tanto envolvendo investimentos em bancos, como também, jogos e apostas, a fim de que, clientes, jogadores, apostadores, investidores, aplicadores, tenham plena consciência e informação sobre jogos e aplicações, apostas e investimentos, que mesmo tendo finalidades diferentes, tem características similares, que devem serem fiscalizadas por autoridades diferentes, cujas finalidades também se destinguem, mas sempre tendo a população como preocupação, seja relacionado a inflação, seja relacionado a saúde financeira desta.
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