Tributação em Camadas e Níveis.

A estruturação da Tributação em camadas já é uma realidade no sistema tributário brasileiro, haja vista o IRPF, que define diferentes alíquotas em função da renda do cidadão, tanto em faixas de renda, quanto uma tributação equitativa, visando a equidade, além de ser progressiva, escalonada e limitada, haja vista que, a aliquota máxima hoje praticada é de 27,5%, assim, não estamos abordando e mencionando algo novo e inédito, somente explicitando este caráter de equidade na cobrança de imposto, que por estar sendo implementando uma reforma tributária visando a simplificação e desburocratização dos tributos, na forma como são cobrados, bem tendo hoje, toda a tecnologia aliada ao processo de cobrança de ímposto, o que se quer aqui, é enfatizar e desmitificar certos aspectos no que tange a tributação, visando não somente a simplificação, mas também a universalização, a unificação e a equidade, ao qual, tem como caráter e objetivo principal tornar o sistema tributário mais justo, mais transparente, mais dinâmico e mais abrangente, visando incluir todos os cidadãos, dando ênfase no seu aspecto de inclusão, com um intuito de distribuição de renda, envolvendo desde as camadas mais baixas, que seriam contempladas, assim como, as camadas mais altas, que não seriam impactadas de forma a inibir e restringir investimentos, desenvolvimento e crescimento econômico, tanto quanto, bem se sabe, que havendo tributação da renda, que tira da renda, uma fatia em tributos, que nisso, o consumo, ao ser tributado, este que se deriva da renda, fica em segunda instância, ou seja, se tributa a renda, para depois se tributar o consumo, sabendo que sempre existe quem consome mais, quem consome menos, quem poupa mais, quem poupa menos, que se sacrifica mais, quem se sacrifica menos, tudo por conta, da livre escolha, opção e direção de cada um, que assim, nos tornamos democráticos, pois o que é a democracia, senão a livre escolha, ao qual, cada um pode escolher viver e ser o que quer ser, claro que dentro dos limites da lei, que sempre deve proteger os limites de cada um, nisso, ao estruturarmos de fato a tributação em camadas ou faixas, no que tange a equidade, em função das condições e possibilidades de cada um, visando que as pessoas possam subir ou ate descer de camadas ou faixas, níveis de renda, dentro daquilo que podemos chamar de situações da vida, ao qual, todos devem estar sujeitos as mesmas condições, ou seja, se alguém com seu esforço e dedicação, visou melhorar de vida, vai automaticamente subir de nível em termos de tributação, tanto quanto, se alguém teve algum revés financeiro ou econômico, vai descer de nível, cuja vida pode nos oportunizar novas chances e novas escolhas, visando melhorar a nossa condição de vida, assim sendo, ao se estipular e definir um modelo de tributação em níveis, esta somente permitindo e possibilitando que todos sejam incluídos e que todos possam almejar em suas vidas, uma condição de vida, ao qual, desejam, almejam ou sonham, porque tudo em muito depende da vontade, do esforço, da dedicação, do empenho e sacrifício de cada um.

Em se tratando de Brasil, não se pode querer tributar todos da mesma forma, ou, de forma genérica, é preciso distinguir as classes, é preciso diminuir as desigualdades, é preciso melhorar as condições de vida, visando construir uma sociedade do futuro, que seja mais integrada e organizada, participativa e colaborativa, em termos de que as condições e as possibilidades, existam, ao qual, as pessoas não se sintam negligenciadas, descriminadas e descuidadas, sem que, usem de argumentos infundados, visando sempre defeder seus interesses próprios, em detrimento dos interesses coletivos, no que tange, a atividade pública, pois o que é público, é de todos, ao qual, se deve ter direitos, deveres e obrigações, sem que uns sejam melhores e tenham mais vantagens que outros, nisso, a reforma tributária em camadas, no que cabe a estabelecer uma normatização, visa tão somente, oferecer as mesmas condições e oportunidades, ao qual, tudo vai depender da vontade e do esforço de cada um, assim, os menos favorecidos e mais necessitados, possam suprir suas necessidades básicas, tanto em consumo, como também, em questões como oportunidades, isto, dentro de uma escalada social, ao qual, o estado em seu dever constitucional, deve atender, em termos de educação, de saúde, de segurança, de infraestrutura e social, visando que todos sejam incluídos no contexto econômico, que por isto, a vida tende a ser melhor, pois bem se sabe, que toda violência tem origem na falta de atenção e cuidados, cuja uma criança que cresce em um ambiente ostil e violento, tende a ser violenta, pois somente aprendeu sobre a violencia, tanto quanto, que tendo necessidades, esta sempre soube o que é passar necessidade, que assim, temos uma sociedade violenta, tanto mais, na questão de oportunidades, que uma pessoa que não enxergue uma maneira de se encontrar ou se erguer na vida, em termos financeiros, esta tende a buscar por meios desleais e incorretos, ao qual, todo o tipo de crime se comete, desde trapaças, desde manipulação, corrupção, extorção, adulteração, roubo...etc. pois as dificuldades e as oportunidades são escassas e restritas, mas ao se criar as condições na forma de escada, no que diz respeito a uma abordagem com equidade, no que se refere a aliquotas, as pessoas podem enxergar e encontrar muitas e diversas maneiras de se enganjagem em busca de seus objetivos, ideais e sonhos, visando se integrar e participar da sociedade, ao qual, somente um sistema tributário em camadas, faixas e níveis, pode possibilitar, e assim, usando de métodos estatísticos, poder medir e mensurar o progresso e o desenvolvimento humano, em termos de melhoria na qualidade de vida da população.

Uma abordagem em níveis ou faixas de tributação visa também tirar dos ombros do estado um peso referente a atender tudo e a todos ao mesmo tempo, o que é impossível, nisso, a iniciativa privada, a livre iniciativa, bem como, o livre mercado, pode suprir, oferencendo opções, oferendo alternativas, oferecendo possibilidades, oferecendo liberdade de escolha, cujo o diferencial sempre é satisfazer o mercado, em termos de preço, qualidade, dedicação, exclusividade e personalização, cujas as pessoas, cidadãos podem decidir, e assim, expandindo o mercado, expandindo as oportunidades, expandindo as possibilidades, expandindo as capacidades, visando sempre, que os cidadãos possam buscar fora do estado, todo um universo em diversidade, no que tange ao mercado, da saúde, da educação, da segurança, social e infraestrutura, tudo por conta de que, há condições tributárias que favorecem isto, ao qual, acaba por gerar mais empregos, a gerar mais investimento, a gerar mais ganho, a gerar mais renda, e nisso, todos ganham, tanto quanto o governo, que irá arrecadar mais com o crescimento da economia e o desenvolvimento econômico em todas as camadas, faixas e níveis de renda.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A Legalidade do Crime!

Central de Denúncias, Reclamações e Sugestões.

Quem Perde com o Coluiu?