Quando Não é não e Sim é sim?
As alternativas e possiblidades estão na mesa, o jogo tem as cartas exibidas, e os jogadores, suas cartas, sejam elas na mesa, na mão ou na manga, seja o que for, quem joga, sabe dos riscos de se jogar; em quê, um ganha e outro perde, isto quando os jogadores entram no jogo, mas muito embora, existam aqueles que não querem jogar, já que perderam tudo e muito com o jogo de quem joga com a vida alheia, que por isto, todos que jogam com a vida alheia, podem não ganhar nada, como podem perder tudo, depende do que jogaram e o que pretendiam com isto, e quem não joga, nunca irá arriscar e perder o que já é seu de fato, não existe como alguém tirar e negociar, por isto, tudo na vida depende de sim e não, ou será, de não e sim, sendo que o não sempre vai ser não e o sim, sempre será sim, e não adianta insistir, ameaçar, esperniar e chorar, quem joga, sabe que sempre estará sujeito, a qualquer uma destas situações, pois jogou, sabendo que podia perder, e não existe jogo ganho, até que o jogo termine, e, muito bem sabem disso, os jogadores de futebol, pois nos 90 minutos em campo, tudo pode acontecer, a regra é clara, mesmo com os acréscimos por conta das paralisações dentro de campo; o jogo pode mudar, e quem jogou pode sair frustrado, achando que o jogo era fácil e estava ganho.
A vida é muito cara para ser jogada, não que para alguns, não tenha preço, pois muita gente põem preço à vida, seja a sua vida ou a vida dos outros, que com isto, querem ganhar neste jogo da vida, mas que jogo é este, que se joga a vida, viver não pode ser um jogo, e a vida não pode ter preço, pois o único sentido da vida, é viver a vida, continuando esta epopéia de viver, suscendendo nosso antepassados; aprendendo com os erros, e tendo a consciência de que é preciso sempre, construir um mundo melhor, haja vista, que ninguém é infinito, que todos tem direito a vida, e que viver é preciso, ao qual, precisamos aprender a viver direito, e é preciso saber viver.
A Raiva é a demência dos dinossauros, cuja fúria vêm da falta de uso do cérebro, de quem ainda não evoluiu, e esta preso, a um mundo pré histórico, na busca pela sua presa, vitima da sua insanidade mental, cujo o único objetivo na vida era ser um predador, em rumo a sua próxima vítima, num jogo de vida ou morte; vivia e existia por viver e existir, numa vida sem sentido; que de tão frágil era, que foi extinta, mesmo que alguns ainda insistam em mater viva, esta era pré histórica, ao qual, os dinossauros de hoje, pensam mais com o estômago, do que com o cérebro, achando que o mundo ainda se divide entre predadores e presas.
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