Governança Empresarial - Uma Visão de Administração!
Governar uma organização empresarial significa entre tantas coisas, tomar o controle sob suas mãos, ao qual, é preciso orquestrar a organização com o objetivo de que cumpra com a sua missão e visão de negócio, sempre atento aos aspectos que tornem a organização, eficiente, eficaz e efetiva em seu negócio e atividade, mas que isto seja feito, de uma forma muito bem organizada e planejada, a fim de que se possibilite atingir os resultados almejados, visando tornar a organização um caso de sucesso.
A forma de governar irá impactar significativamente em como a organização irá ativar e funcionar , visando impulsionar as engrenagens que movem a organização, isto envolvendo todas os mecanismos que devem operacionalizar esta caixa de processos, funções, projetos, procedimentos, normas e demandas, pelas quais, se deve governar com vistas a suprir, atender e satisfazer, dentro de requisitos de qualidade e satisfação em atendimento, bem como, que esteja atenta a economia e mercado, a fim de que possa ser competitiva e atuante, para não ficar na esteira dos acontecimentos, que notadamente irão influenciar nos negócios e sua atividade empresarial.
A melhor maneira de impor um estilo próprio de governança é aquela que leve em consideração algumas premissas básicas, no contexto das organizações empresárias, cujas mesmas precisam contar com um pessoal alinhado e empenhado com a missão e visão organização, além de que, sua estrutura operativa seja voltado para sua funcionalidade, visando sempre atentar as exigências do mercado, cujos clientes devem serem satisfeitos e atendidos, na medida que buscam produtos e serviços que os encante, por cumprirem com os requisitos que os clientes desejam, e assim, poder melhor desenvolver e ativar sua operação governamental, no que concerne a um negócio bem administrado.
Uma governança eficiente deve ser democrática e aberta, ao qual os membros dela participantes, seja como administradores, seja como colaboradores, devem orientar-se no seu processo de tomada de decisão, para que as pessoas, nas suas funções e na prerrogativas de seus cargos, participem da atividades da organização, seja colaborando, seja cooperando, seja atuando como membros, que se inserem e se envolvem com o dia a dia da organização, cumprindo com suas funções e no que lhes cabe, como pessoas que se realizam profissionalmente, bem como, que devotam suas perspectivas de futuro profissional, zelantes pelo que tem a fazer, ao qual são responsáveis, para que a organização atinja seus resultados.
O contexto do ambiente e clima interno é relevante do ponto de vista da eficiência, isto porquê, pessoas que trabalham com satisfação e orgulho, se dedicam mais e se esforçam mais, para se empenharem em fazer mais e melhor, além de gostarem do que fazem, de forma que, ao que cabe a governança, é se preocupar por criar esta atmosfera favorável ao trabalho e ao bem estar dos colaboradores no seu habitat de trabalho, fazendo fluir as informações e todo o conhecimento que seja necessário e importante para que tudo funcione de forma dinâmica e harmônica, com o intuito de favorecer um trabalho bem feito, bem cumprido, bem realizado e desempenhado.
A estrutura organizacional tem que ser pensada para servir e atender o mercado, já que é esta a finalidade básica e última da organização, cujos processos, métodos, práticas e projetos, visem posicionar a organização na vanguarda dos novos modelos de negócios, que estão intensificando as mudanças que estão impondo as organizações, uma dinâmica mais atuante e presente, em relação as novas tecnologias e inovações disruptivas que estão impactando nos negócios e atividade das organizações.
Os controles são parte integrantes de uma governança que precisa estar atenta aos indicadores e índices que norteiam os trabalhos internos, bem como, que observam e acompanham as atividades produtivas da organização, para o bem da organização, no que diz respeito a sua operacionalidade, visando alcançar os resultados que almeja e deseja.
Governar sempre vem acompanhada de um roteiro, programada por uma agenda de trabalho, mas que nunca é estática, haja vista que as decisões são tomadas com a finalidade de impulsionar a organização, sua atividade e seus negócios, que envolve um trabalho de análise, observação, acompanhamento, avaliação e tomada de decisão, isto tudo feito com maestria de quem quer que as coisas funcionem alinhadas e integradas, energizadas por uma administração coerente e coesa com as diretrizes que delineiam as ações organizacionais.
Governar não é administrar, cuja diferença reside justamente na aplicação das normas, regras e procedimentos, orientado por políticas e diretrizes, preceituadas pela missão e visão de negócio, buscando alcançar e atingir objetivos, enquanto que administrar esta para algo mais subjetivo e abstrato, levando o tempo, situação e as circunstâncias em consideração. Se administra o tempo, a situação e as circunstâncias, envolvendo aspectos de inteligência emocional e comportamental, tudo para que se possa agir quando for apropriado e condizente com a realidade envolvida, já governar é seguir o que determina a estrutura administrativa de governança.
Administrar - é a inteligência aplicada com aspectos emocionais, comportamentais e situacionais.
Governança - é seguir as regras com planejamento.
Gestão - é determinar, executar, acompanhar e fiscalizar.
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