Uma Babilônia Chamada Brasil - É Preciso se Entender
O Brasil certamente não é a babilônia cuja história bíblica nos conta que em detrimento da sua queda e a desgraça do seu povo, já que tinham desobedecidos a ordem de Deus, ao qual em vez de se espalharem e povoarem o mundo, conforme ordenamento de Deus, estes preferiram se unir e construir uma torre, a torre de Babel, e por isto obtiveram a ira de Deus, que insatisfeito com os atos do seu povo, fez com que todas as pessoas começassem a falar muitas e todas as línguas diferentes existentes no mundo, de forma que, ninguém mais se entende-se, e assim, se espalhariam pelo mundo e o colonizariam para não mais continuarem a construir a torre de Babel, pois bem, aqui no Brasil todos falam o português mas ninguém se entende, então falar a mesma língua não significa que nos entendemos e compreendemos uns aos outros, e só porque falamos a mesma língua não quer dizer que nos entendemos melhor, porque os egos inflamados, as contradições e desentendimentos, as mesquinharias e debilidades, as imposições e os entraves de alguns, são tão grandes, e suas atitudes são tão estupidas e infantis, que nem os babilônios acreditariam que existe tal lugar.
Na Babilônia Brasil as pessoa parecem não se entender e se compreender, pelo mais puro sentimento de imposição ao outro, porque não existe a pré-disposição para a reflexão, para compreensão, para aceitação, para ponderação e para o entendimento, o diálogo por mais que exista, não consegue consensos, as pessoas tem nas suas ideologias e seus pontos de vistas, a sua maneira de ver e enxergar o mundo, muitas vezes cegas, por não olhar para o mundo e a vida com a nitidez que nos acomete e nos envolve, ficam presas ao seu mundo obscuro e nebuloso, não querendo enxergar as coisas com maior lucidez. São pessoas que não aceitam e não querem escutar a oposição e o contraditório, não querem nem saber de dialogar, pois o que querem, é somente enfrentar e derrubar quem quer que seja, seja da oposição, seja da situação, de forma que ninguém mais busque pela razão, a partir do quando, o mais importante é se impor e se enfrentar, para não se entender, porque nutrem um ranço, uma teimosia esdruxula, em relação a qualquer opinião e tema, isso porque é simplesmente contrária a sua visão de mundo e de vida, simplesmente não querem negociar ou mesmo se dispor a ouvir e escutar, não aceitam que existam outras pessoas que pensam de modo diferente, que tem outra visão de mundo diferente, que enxergam as coisas de outra forma, e que podem estar vendo e percebendo o mundo com maior clareza e exatidão.
Os egos são tão altivos em relação a realidade, que parecem que as pessoas vivem nas nuvens, em suas torres de Babel, ao qual construíram para si, porque não ouviram o que outros tinham a dizer, porque acreditam piamente em suas convicções, que qualquer outra visão diferente é uma afronta a sua inteligência, e assim, temos uma Babilônia no Brasil, ao qual, mesmo falando a mesma língua, as pessoas parecem não se entender, pois não querem ceder um centímetro, são inflexíveis na sua razão de ver o mundo, na sua prepotência arrogante de não querer ouvir e escutar o que o outro tem a dizer, como também, levantar e apontar os defeitos ou deficiências, contra argumentando e debatendo o ponto de vista do outro, para que possam propor soluções e alternativas, um caminho que possa atender a ambos os lados, seja da situação ou oposição, ao qual todos podem saírem ganhando, sem que haja feridos e machucados, em que ganham todos, para que todos possam ficar satisfeitos, mas tudo isto, somente pode acontecer quando existe a predisposição para aceitar e para negociar, para ceder e concordar, sem ao qual, não se pode sair deste mundo Babilônico, é preciso que encontremo um MDC "máximo divisor comum", que satisfaça e agrade, tanto quem é contra, como quem é a favor, pois ser contra somente por ser, não leva a lugar algum, e ser favorável sem que existam criticas, é achar que pode tudo, e só nas ditaduras é que impera a ordem mandatória de um único ponto de vista, sem que ninguém exponha os defeitos, vícios e erros, que podem estar sendo carregados com qualquer iniciativa, por isto, é importante o diálogo, a participação e o consenso, em que se busque um equilíbrio para ao qual possa satisfazer e atender interesses tão discrepantes e difusos, e que somente quando se alinhe todos estes interesses lado a lado, colocados sob a mesma mesa de negociação, em busca de um acordo e na resolução de um conflito, visando um termo que seja o melhor, e bom para todos, aonde se tem balanceados todas as discrepâncias e excessos, para que se tenha um equilíbrio envolvendo todos os pontos de vistas, ao qual é preciso também reconhecer e valorizar o que é melhor e pode ser mais vantajoso para todos.
A babilônia Brasil ao qual ninguém cede ou busca uma negociação equilibrada, em que pese o consenso e a busca por uma solução melhor, tem que mudar, é preciso que almejamos mudar costumes e nossa cultura ultrapassada, se quisermos ser um país prospero e desenvolvido, cuja tônica que domina todas as discussões, visa tão somente encontrar a melhor solução e resolver qualquer problema, com base em uma argumentação aberta, mas flexível, em que se quer, é buscar sempre a melhor solução para o país e para esta nação, e assim, mudarmos esta cultura de afronta, de ringue, de disputas, sem ao qual, não se sai do lugar e não chega a lugar algum, e passarmos a pensar e aceitar que somente o diálogo em uma negociação aberta, expondo os pontos fracos e fortes, os defeitos e as mazelas, como também, as soluções e opções, para a qual, se busca e se tem como objetivo tornar o Brasil melhor e próspero.
Na Babilônia Brasil as pessoa parecem não se entender e se compreender, pelo mais puro sentimento de imposição ao outro, porque não existe a pré-disposição para a reflexão, para compreensão, para aceitação, para ponderação e para o entendimento, o diálogo por mais que exista, não consegue consensos, as pessoas tem nas suas ideologias e seus pontos de vistas, a sua maneira de ver e enxergar o mundo, muitas vezes cegas, por não olhar para o mundo e a vida com a nitidez que nos acomete e nos envolve, ficam presas ao seu mundo obscuro e nebuloso, não querendo enxergar as coisas com maior lucidez. São pessoas que não aceitam e não querem escutar a oposição e o contraditório, não querem nem saber de dialogar, pois o que querem, é somente enfrentar e derrubar quem quer que seja, seja da oposição, seja da situação, de forma que ninguém mais busque pela razão, a partir do quando, o mais importante é se impor e se enfrentar, para não se entender, porque nutrem um ranço, uma teimosia esdruxula, em relação a qualquer opinião e tema, isso porque é simplesmente contrária a sua visão de mundo e de vida, simplesmente não querem negociar ou mesmo se dispor a ouvir e escutar, não aceitam que existam outras pessoas que pensam de modo diferente, que tem outra visão de mundo diferente, que enxergam as coisas de outra forma, e que podem estar vendo e percebendo o mundo com maior clareza e exatidão.
Os egos são tão altivos em relação a realidade, que parecem que as pessoas vivem nas nuvens, em suas torres de Babel, ao qual construíram para si, porque não ouviram o que outros tinham a dizer, porque acreditam piamente em suas convicções, que qualquer outra visão diferente é uma afronta a sua inteligência, e assim, temos uma Babilônia no Brasil, ao qual, mesmo falando a mesma língua, as pessoas parecem não se entender, pois não querem ceder um centímetro, são inflexíveis na sua razão de ver o mundo, na sua prepotência arrogante de não querer ouvir e escutar o que o outro tem a dizer, como também, levantar e apontar os defeitos ou deficiências, contra argumentando e debatendo o ponto de vista do outro, para que possam propor soluções e alternativas, um caminho que possa atender a ambos os lados, seja da situação ou oposição, ao qual todos podem saírem ganhando, sem que haja feridos e machucados, em que ganham todos, para que todos possam ficar satisfeitos, mas tudo isto, somente pode acontecer quando existe a predisposição para aceitar e para negociar, para ceder e concordar, sem ao qual, não se pode sair deste mundo Babilônico, é preciso que encontremo um MDC "máximo divisor comum", que satisfaça e agrade, tanto quem é contra, como quem é a favor, pois ser contra somente por ser, não leva a lugar algum, e ser favorável sem que existam criticas, é achar que pode tudo, e só nas ditaduras é que impera a ordem mandatória de um único ponto de vista, sem que ninguém exponha os defeitos, vícios e erros, que podem estar sendo carregados com qualquer iniciativa, por isto, é importante o diálogo, a participação e o consenso, em que se busque um equilíbrio para ao qual possa satisfazer e atender interesses tão discrepantes e difusos, e que somente quando se alinhe todos estes interesses lado a lado, colocados sob a mesma mesa de negociação, em busca de um acordo e na resolução de um conflito, visando um termo que seja o melhor, e bom para todos, aonde se tem balanceados todas as discrepâncias e excessos, para que se tenha um equilíbrio envolvendo todos os pontos de vistas, ao qual é preciso também reconhecer e valorizar o que é melhor e pode ser mais vantajoso para todos.
A babilônia Brasil ao qual ninguém cede ou busca uma negociação equilibrada, em que pese o consenso e a busca por uma solução melhor, tem que mudar, é preciso que almejamos mudar costumes e nossa cultura ultrapassada, se quisermos ser um país prospero e desenvolvido, cuja tônica que domina todas as discussões, visa tão somente encontrar a melhor solução e resolver qualquer problema, com base em uma argumentação aberta, mas flexível, em que se quer, é buscar sempre a melhor solução para o país e para esta nação, e assim, mudarmos esta cultura de afronta, de ringue, de disputas, sem ao qual, não se sai do lugar e não chega a lugar algum, e passarmos a pensar e aceitar que somente o diálogo em uma negociação aberta, expondo os pontos fracos e fortes, os defeitos e as mazelas, como também, as soluções e opções, para a qual, se busca e se tem como objetivo tornar o Brasil melhor e próspero.
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