Cultura Organizacional Interna
A criação de uma cultura interna tem que estar atrelada fortemente aos valores da organização, naquilo que se prega e que se acredita como força da organização, e toda cultura que não obedeça e siga os valores da organização, somente será algo que foge do que é inerente e deve ser objeto de controle da organização, a fim de se criar uma identidade e unicidade interna, tendo como objetivo criar vínculos que distingam a organização em relação a outras, bem como, ser um elo de comprometimento interno, envolvendo colaboradores, prestadores de serviços, fornecedores, patrocinadores e acionistas, para que não se perca a finalidade de existência e propósito da organização, e a leve esquecer porque as pessoas estão organizadas e atuando em prol da organização, porque no fim, as pessoas estão trabalhando para a organização, porque a organização existe, para que existe, e quem ela tem que satisfazer e atender. Sem uma cultura que identifique a organização e envolva todos que se relacionam com a organização, poderá se desvirtuar dos objetivos da organização, em que a missão e visão perdem o foco, para que a organização deixe de cuidar e se preocupar com a sua essência e finalidade, em relação ao negócio ao qual esta envolvida e qual é a sua incumbência na sua atividade.
Uma cultura que não tenha como foco da organização na sua finalidade de negócio e atividade, poderá levar a organização perder o seu rumo, a sua direção e o seu objetivo existencial, em que a organização não mais olha para a sua essência, tendo como objetivo suprir, atender, satisfazer e desenvolver a sua atividade para o propósito a que lhe foi incumbida e designada, ou seja, a organização não tem mais na sua missão e visão, o sentido satisfazer a sua existência, porque esta se praticando costumes e se implementando regras, que fogem a essência do seu negócio e para que organização existe, porque não se olha mais para a atividade e para o negócio da organização, mas para outros aspectos que desvirtuam da sua função como organização empresarial, já que as pessoas começam a se preocupar com valores e aspectos subjacentes e não declarados, que não tem relação alguma com a atividade e a finalidade da organização. A cultura de uma organização sempre deve estar focada e limitada ao escopo do propósito da organização, em relação a sua atividade e o negócio que desenvolve.
Uma cultura que não tenha como foco da organização na sua finalidade de negócio e atividade, poderá levar a organização perder o seu rumo, a sua direção e o seu objetivo existencial, em que a organização não mais olha para a sua essência, tendo como objetivo suprir, atender, satisfazer e desenvolver a sua atividade para o propósito a que lhe foi incumbida e designada, ou seja, a organização não tem mais na sua missão e visão, o sentido satisfazer a sua existência, porque esta se praticando costumes e se implementando regras, que fogem a essência do seu negócio e para que organização existe, porque não se olha mais para a atividade e para o negócio da organização, mas para outros aspectos que desvirtuam da sua função como organização empresarial, já que as pessoas começam a se preocupar com valores e aspectos subjacentes e não declarados, que não tem relação alguma com a atividade e a finalidade da organização. A cultura de uma organização sempre deve estar focada e limitada ao escopo do propósito da organização, em relação a sua atividade e o negócio que desenvolve.
A missão e visão da organização devem representar muito bem o que é a essência da sua existência e sua finalidade organizacional, como organismo que tem na sua atividade uma função a cumprir, e com isto, satisfazer a sua incumbência de negócio e atividade em que esta envolvida. Se as pessoas dentro da organização perdem o sentido de compromisso e responsabilidade com a finalidade da organização, e começam a desenvolver regras, comportamentos e atitudes, que fogem do escopo e propósito da organização, aonde aspectos não declarados e relacionados com a atividade e negócio, são mais valorizados e respeitados, como bem praticados e aceitos, pelos membros de uma organização, esta esta perdendo o seu sentido, o seu objetivo e a sua finalidade, o que fatalmente levará uma organização a sua falência. A cultura deve sempre estar atrelada aos valores pelo qual a organização tem como essência na sua atividade de negócio, sem que outros aspectos que não tenham relação com a sua finalidade de negócio, possam influenciar e tomar conta do que é essencial para atividade que esta foi criada. Cada organização tem seus valores e deve em cima destes valores desenvolver a sua cultura, e com isso, desenvolver um escopo a qual restringe e limita o que deve ser aspecto de cultura e de controle da organização, para não esquecer nunca qual é a sua essência como organização, na atividade que desenvolve para atender o negócio ao qual esta envolvida.
A cultura sempre será a identidade de uma organização, por isto, deve receber atenção e preocupação, bem como, ter uma diretriz declarada do que é sua cultura interna, do que esta intrínseco e relacionado com a organização no que tange a ser respeitado e praticado, e do que não tem relação ou que não esta dentro do que se entende como cultura da organização, para que todos na organização saibam reconhecer e acatar os valores e seguir a sua cultura orientada por uma diretriz que valorize a sua essência de existência como negócio, como atividade empresarial. Organizações que perdem o foco e a sua essência podem não mais conseguir recuperar a sua força e o seu objetivo, de forma que, desvirtuam a sua finalidade, e acabam por desenvolver comportamentos que fogem da sua finalidade, ao querer ser outra organização, além daquela que oficialmente existe, ocorrendo que uma poderá engolir a outra, pois a organização subjetiva e não declarada, desenvolve forças e poder, fora do escopo do que é intrínseco da organização, em relação a sua cultura, e isto vai influenciar e acarretar, em que outros valores sejam mais respeitados e valorizados, do que é a essência de negócio e atividade da organização, o que fatalmente levará a sua falência e o fim da sua atividade.
Desenvolver uma filosofia especifica para organização, pode ser a chave para se ter uma diretriz em relação a cultura que se deseja criar e manter, pois uma filosofia nada mais é do que um pensamento que racionalize os valores da organização, a fim de enfatizar o que é essencial e importante, o que deve ser o foco e escopo da organização, em relação ao seu negócio, atividade e finalidade.
Desenvolver uma filosofia especifica para organização, pode ser a chave para se ter uma diretriz em relação a cultura que se deseja criar e manter, pois uma filosofia nada mais é do que um pensamento que racionalize os valores da organização, a fim de enfatizar o que é essencial e importante, o que deve ser o foco e escopo da organização, em relação ao seu negócio, atividade e finalidade.
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