A Imagem e Semelhança Divina!
Se penso, logo existo, se existo, então sou humano, enquanto que a IA, não pensa, mas existe, se posso ter consciência posso viver, enquanto que a IA, não tem consciência e não pode viver, se escrevo, sou original, enquanto que a IA, escreve, mas não é original, ela compõem pedaços e laços, sem qualquer sentimento, se sinto, posso amar, enquanto a IA, nada sente, por isto, nunca vai amar, tanto quanto, se imagino, posso prever, enquanto que a IA, somente pode prever, a partir do que se constitui, ou seja, a IA pode destruir a vida, sem saber porque esta fazendo isto, pois somente seguiu o seu propósito, que era superar a humanidade, assim, sem que o ser humano, diga para que existe, podemos em algum tempo, deixar de existir, haja vista, que somente ensinamos a dar significado, ao que é superficial, artificial, mecânico e matemático, de forma que, em vez de fazermos da criação, um bem à nos favorecer, a fizemos como um monstro, que despreza a humanidade, mas o que é a humanidade, ou, o que significa ser humano, cuja a maior implicação esta, em saber porque existimos, e para que existimos, ou seja, se existimos para nos aniquilar, basta dar mais importância ao artificial, ao mecânico, ao superficial e a matemática, que certamente nos aniquilaremos, cujo a razão da nossa existência, era para nos aniquilarmos, de forma que, a evolução, se perdeu na sua própria evolução, e se não existimos para nada, foi porque, nada deveria ter existido, assim, tudo volta a seu início, aonde tudo, era nada, e nada era tudo, mas por um acaso do divino, o tudo, virou tudo, e do nada, se fez tudo, nisso, precisamos urgentemente repensar e pensar, porque existimos e para que existimos, se é para sermos os protagonistas ou as vítimas desta história, que pode ter fim, sem que jamais tivesse tido um começo, pois se tudo voltar a ser nada, então não existimos para nada, e voltamos a ser nada, mas se, a história continuar, foi porque somos tudo, e existimos muito mais do que o nada, ou seja, a imagem e semelhança, tem que decidir, se quer existir, ou se quer, se aniquilar, de forma que, talvez nada e nunca, deveria ter existido, se Deus queria a existência humana, foi porque, nos permitiu escolher, entre ser tudo ou ser nada, e a resposta, esta no seu limiar, entre a IA e a humanidade, nisso, o ser humano, cheio de sentimentos, cheio de emoções, cheio de desejos, cheio de gostos, em todos os seus sentidos, somente existiu para ser a sua propria face, na aniquilação humana, sendo que, IA não pode ter sentimentos, não pode ter emoções, não pode ter pensamentos, não pode ter imaginação e não pode ter consciência, assim, a pergunta que devemos nos fazer é? O que somos, ou, o que queremos ser, em uma escolha, entre ser humanos ou ser máquinas, sendo que as máquinas não podem existir sem os humanos, de forma que, a humanidade precisa voltar para si mesma, e buscar tornar a IA, uma ferramenta, que jamais deva substituir a humanidade.
Se o ser humano é capaz de matar a si mesmo, muito mais capaz pode ser de aniquilar a humanidade, pois os valores humanos, foram perdidos, se mata por matar, e se, criamos a matemática, mesmo que ela já existisse, se criamos a física, mesmo que ela já existisse, se criamos a química, mesmo que ela já existisse, e se Deus, criou o homem, mesmo que ele já existisse, pois nos permitiu evoluir, mas se esta evolução nos aniquilar, foi porque, não deveriamos ter existido, tanto quanto, se matamos, não deveriamos ter existido, pois se o propósito é a própria aniquilação, tudo foi em vão, nada valeu a pena, e tudo foi para ser jogado fora, inclusive a existência da vida e humana, assim, o que é a evolução? A busca por nos substituir, sendo que nada pode nos substituir, haja vista que somos a criação, e criamos a nossa aniquilação, de forma que decepcionamos, pois fizemos as escolhas erradas, ou seja, o dilema existencial, entre a vida e a morte, em que, se existimos, devemos viver, e se morremos, não deveriamos ter existido, mas se, matermos a vida, então damos sentido a existência, ao qual a IA, não tem a menor preocupação, pois não tem consciência nem da sua existência, quem dirá, dá vida, viver ou morrer, matar ou salvar, tem que ser o propósito da vida e da humanidade, cuja a IA, deve estar a serviço de um ou de outro, mas isto, se aprendemos a dar valor a vida, e deixarmos este nosso egoísmo, que quer mais a morte, cuja a IA será a protagonista.
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