Batendo na Mesma Tecla!
Bater na mesma tecla é repetitivo, é cansativo, e desanimador, mas não há outro jeito, outra maneira de dizer que estamos num mato sem cachorro, para utilizar uma expressão muito popular, quando não se tem outra saída, a não ser de fazer a única coisa que deve ser feita, mudar, transformar, reformar o que esta errado, e tem muita coisa errada neste país, mas muita coisa errada mesmo, em que querem justificar o injustificável, alegar o inalegável, imputar o imputável, aonde os reais problemas, os que afetam e prejudicam a vida das pessoas neste país, não são atacados e resolvidos, de forma que e a política, a justiça e a discrepância de renda existente neste pais, ao qual, tudo, mas tudo fica comprometido, cujos problemas somente crescem e emergem com mais força, sabendo que violência, pobreza e desenvolvimento econômico, correm lado a lado, um impactando no outro, um refletindo no outro, um afetando o outro, neste sentido, resolver os problemas políticos, isto incluindo questões de capacidade de liderança e consciência de liderança, tanto quanto, questões relativas ao fim do foro previlegiado, fim da reeleição, voto distrital misto, semi-presidencialimo e fim da obrigatoriedade do voto, isto no campo político, pois ir tocando com a barriga, fingir que esta tudo bem, sabendo que esta tudo mal, continuar aceitando o que não pode ser aceito, e fechar os olhos para o que esta a olhos vistas, é condenar pessoas a morte, condenar gerações ao atraso, é condenar um pais subdesenvolvimento, isto sem levar em conta os problemas no campo jurídico, cuja a percepção que se tem, é de um sistema permissivo, lento, conivente e parcial, com as posições que mais agradam um sistema inchado, ineficiente e cheio de mordomias, cujas mesmas, servem como moeda de compra de um comodismo, que teima se manter em uma estrutura, que deveria funcionar como a principal mola propulsora do progresso e desenvolvimento deste pais, mas devido a um supremo federal que é eminentemente político no campo juridico, que seus membros foram escolhidos por conveniências partidárias, além de atuarem como se fossem donos de total e única verdade deste mundo, cujos meros mortais, tem que se subjulgar e aceitar, ou então, morrerem de esperar por um país justo e que ofereça condições de as pessoas terem esperança num país melhor para se viver.
Uma pergunta que se tem que fazer aos políticos e o povo brasileiro é a de saber que Brasil se quer, ou seja, o que se quer do Brasil, como queremos o Brasil, e como deve ser o Brasil, mas isto, olhando para a realidade atual, o que nos cerca, vendo e enxergando os problemas, as mazelas, os entraves, as dificuldades, os obstáculos e tudo o que nos afeta como país, em termos de desenvolvimento e progresso, seja educacional, seja saúde, seja na segurança, seja na questão social, seja na infraestrutura, bem como, que possibilite visualirmos um Brasil no futuro, sem problemas políticos de ordem desvirtuada da democrácia, do direito jurídico e da ordem legal, cujo a lei se extenda e seja aplicada a todos, e assim, imaginar o Brasil que queremos ter, em que a desordem, a imposição e a desorganização, não mais sejam problemas que possam afetar o desenvolvimento e progresso desta nação, que deveria oportunizar condições de igualdade a todos, cujo o nosso maior valor, seja respeitar e favorecer o cidadão brasileiro, que se empenha, se dedica, se esforça, se compromete, se sacrifica e busca por seus meios, obter capacitação e competência no que este almeja em sua vida, pois é isto que da razão a vida, e não a "Lei de Gerson" em uma referência ao um jeito em que cada um gosta sempre de levar vantagem em tudo, ao qual, ninguém sai ganhando, neste sentido, devemos imaginar um Brasil verdadeiramente democrático, pois até hoje, não se vislumbrou outra maneira melhor de organizar um estado, que nunca deve ser de um cidadão, de um grupo de cidadãos, de uma organização, mais sim de todos, neste sentido, é que eu olho o Brasil, querendo ver um país mais democrático, verdadeiramente democrático, sem que existam pessoas que se acham ungidos e agraciados por Deus, como se fossem intocáveis e maiores que os demais cidadãos, ao qual, nos coloca em uma situação de corda bamba, pois sempre existe um grande risco, de virarmos uma ditadura, cujo o autor, acha que somente ele tem o direito de determinar os destinos deste país, cuja liberdade e justiça sejam tolhidas e moldadas a seu favor.
A justiça brasileira no que tange ao Supremo Tribunal Federal tem que mudar, haja vista que este tribunal não esta fazendo jus a uma jusiça imparcial e idonea, isenta e independente, pois o que a população percebe e vive, é bem diferente disso, cujo real poder emana do povo, isto em uma república democrática, que não pode ser refém e ficar a merce de um órgão que se equipara a "Deus", como se fossem donos de toda a verdade, e os únicos sabedores de uma condição de superiores, em capacidade de impor, condicionar e determinar os destinos deste país, neste sentido, este órgão precisa urgentemente ser reformado, mudado e transformado, que em minha opinião, pois sou democrático e tenho direitos constitucionais, deveria se chamar "SUPERIOR TRIBUNAL CONSTITUCIONAL" ou simplesmente de "STC", neste entendimento, deveriam os senhores ministros, membros desta corte, terem seus mandados fixados em 10 anos, as decisões deveriam serem colegiadas e nunca monocráticas, tanto quanto, serem escolhidos por voto, ao qual, deveriam representar cada estado desta nação, isto por se candidatarem como juízes de carreira, com experiência e reputação ilibadas, cujas posições sobre assuntos de relevância nacional, estes se posicionem, a fim de representarem um verdadeiro e legítimo poder, que se volta para a população e seus anseios, sem que, cada um julgue o que bem quiser, sobre o que quiser, a revelia do povo, além de terem que submeter ao escrutínio de um Conselho Nacional de Justiça, que funcione como arbitrador de ética e responsabilidade, ao qual, podem os juíses estarem estrapolando suas prerrogativas e incumbências, aliado ao controle exercido pelos legisladores, que podem realizar impeachment de seus membros, pois se trata de um colegiado público, com funções públicas e não mandatários superiores, que legislam em prol de seus ideais e suas causas particulares.
A distribuição de renda em uma reforma tributária equitativa é tão relevante e tão crucial a justiça social neste país, que se nada for feito, ou que fizerem somente para tapear, macular a reforma, estarão condenando este país ao subdesenvolvimento, pois a realidade é perversa e gritante do ponto de vista de renda, ao qual, poucos obtém uma renda muito alta, em função das discrepância existentens no sistema tributário brasileiro, cujos efeitos sobre a população em geral são ultrajantes, tendo vista que, sem que as pessoas possam emergir de uma condição despriveligiada economicamente para uma condição mais favorável, o que se observa é uma violência crescente, tudo por conta, de que pessoas que se sentem desfavorecidas e desprestigiadas, para não dizer injustiçadas, irão buscar por outros meios obter e alcançar o que almejam em termos de posses, o que invariavelmente incorre em todos os tipos de violência, isto incluído violência doméstica, violência contra mulher, violência contra crianças e idosos, pois são a parte mais frágil e vulnerável nesta relação de falta de cuidado e preocução em tornar a vida digna e justa a todos, isto tem que ser feito, em que a reforma seja justa, não se pode mais penalizar os mais humildes e desfavorecidos economicamente em prol de poucos, em termos populacionais, que acabam explorando a baixa renda, a baixa escolaridade, a baixa capacidade e a baixa condição de se inserirem na econômia, relegando a estes sempre uma esmola, a fim de conformar e amenizar suas consciências pesadas, pois assim, se sentem confortávies por obter uma renda alta, gastando o que possuem, enquanto os desprestigiados tem que se conformar com as esmolas ofertadas, sem que possam almejar e desejar, conseguirem subir na escala social, cuja renda é a responsável e maior fator de desigualdade, assim, se a reforma tributária não possibilitar que os menos favorecidos paguem menos, e que os mais favorecidos, paguem mais imposto, até um limite que não seja impeditivo para ninguém tenha renda alta, somente proporcionando condições para que haja oportunidade a todos os cidadãos deste país.
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