Administração tem que ser orientada por propósito com pulso firme.
Administradores inaptos e despreparados deixam a coisa rolar, não exigem metas e nem se orientam por resultado, administram de forma frouxa e solta, são incapazes de cobrar e impor, não controlam e verificam resultados, geralmente se rodeiam de auxiliares puxa saco e preguiçosos, que não estão comprometidos com a missão da organização, mas sim, em agradar e paparicar o chefe, sem que se esmerem em produzir resultados, muitas vezes nem sabem o que fazer ou que busquem soluções para os problemas, pois se deslumbram com a tietagem do cargo, relegando o propósito e a missão a um segundo plano, o quê, com certeza irá levar a lugar algum e chegar a lugar nenhum, pois lhe falta propósito, falta visão, falta missão e a vontade de fazer, realizar, mudar e transformar, ao qual, se cerca de puxa sacos, sem cobrar destes e impor a estes, um sentido de realização, o que invariavelmente terminará em tempo gasto a toa e de forma furtiva, sem surtir efeito em fazer avançar no que lhe cabe como administrador, pois seu pulso frouxo e mole, deixa a coisa rolar sem que exerça seu papel de liderança, sendo exemplo e impondo respeito na realização das atividades para qual escolheu seus auxiliares.
Administradores que não exercem influência e controle sobre seus auxiliares tende a criar um ambiente de comodismo e furtividades, ao qual, não se tem inspiração e motivação para desempenharem suas atividades, pois se o líder não se esmera e se empenha, em participar, se envolver e preocupar com as incumbências de seus liderados, estes não tem mais a quem prestar contas e mesmo apresentar resultados, assim, o que se verá é uma administração que não administra nada, pois cada um faz o que bem acha e o que bem quer, haja vista que o líder administrador é conivente com qualquer resultado ou trabalho, sendo assim, a organização irá se desorganizar, pois não se alcança metas, tanto quanto, se tem objetivos, que no fim, o que se verá é o caos na administração, desorientada por um líder fraco e complacente, de forma que, se mantém na liderança a base de bajuladores incompetentes, que não se comprometem com qualquer objetivo e resultado. Um líder na posição de administrador deve ter controle sobre seus liderados auxiliares no que tange a impor e exigir, cobrando resultados de forma organizada, ou seja, tudo tem que ser feito de maneira formal e planejada, exigindo que sejam apresentados resultados, sendo que este deve dar exemplo na condução de sua liderança, pois sem isto, se perde o controle e a capacidade de liderar, além de colher resultados medíocres. Um líder frouxo, egocêntrico e deslumbrado, tende a exercer influência de mesmo sentido em seus liderados, ou seja, os auxiliares passam a se comportar igual ao líder, haja vista, que não tem compromisso com o trabalho a realizar, e sim, em agradar o líder deslumbrado, que no fim, não se chegará a lugar algum e produzir resultados algum.
Líder deve manter controle e ter controle sobre si e seus liderados, controlar-se e controlar os outros é papel de líder, coisa de líder, pois a imagem, o comportamento e as atitudes de um líder influenciam seus liderados, e um líder que não tem controle sobre suas emoções, que não mede suas atitudes, que não pondera seu comportamento, não pode líderar com exito uma organização, tanto quanto, precisa controlar seus auxilidares no que tange as suas atividades, cujas mesmas devem serem orientadas por diretrizes, objetivos e metas, mas também, não pode controlar um batalhão de gente, precisa saber dosar a quantidade de gente que consegue controlar, que em uma situação boa, pode no máximo controlar de 15 a 18 pessoas, ou seja, precisa definir o número máximo de auxiliares que pode administrar, pois qualquer exagero, este perde o controle rapidinho, sem que ninguém lhe preste contas ou possa diciplinar os trabalhos destes na organização.
Líderes e administradores que não tem noção nenhuma de liderança eficiente ou administradores que não se orientam por eficácia, são os que levam empresas a socumbirem, governos a desgovernarem, países a guerra, pois o caos se pronuncia, o desleixo e a bagunça vigoram, criando um ambiente e atmosfera favorável a desordem, ao descontrole e a ingerência, o que certamente levará para uma situação de confusão e intrigas, pois as futilidades dão lugar ao compromisso, as frivolidades dão lugar a responsabilidade, criando um ambiente propício ao desperdício, a gastança e a desnecessidade, cujo efeito é a total desconsideração com o propósito e a missão, sem que haja qualquer visão de futuro em relação a organização que se está administrando ou liderando.
A formalidade tem que existir na administração com o objetivo de organizar e disciplinar, ao qual, se tem um plano governança ou gestão, cujos auxiliares possam ter como organizar e planejar suas atividades, mas está formalidade tem que vir acompanhada de empenho, compromisso, dedicação e vontade de fazer e realizar, pois sem isto, o que se tem, é uma burrocracia que não consegue satisfazer em incumbências o que tem que ser cumprido, ou seja, as pessoas em função e posição de auxiliares da liderança tem que se esmerarem em entregar resultados, e se os resultados ou a função estão deixando a desejar, não correspondendo em altura no que concerne a salário e posição, ou que, não consigam repercutir a função de liderança de forma escalonada, criando um efeito em (também) seus liderados e auxiliares, que neste caso, é preciso rever e substituir o liderando auxiliar, pois este é o papel do lider, que deve encabeçar um propósito de liderança, cujo efeito é produzir resultados, gerando impacto sobre seus liderados e estes sobre aqueles que lidera.
Líderes exercem influência em seus liderados, seja positiva ou negativa, tudo depende da habilidade, estilo e consciência do seu papel de líder, pois ser um líder mandão e autoritário tende a engessar e a paralisar iniciativas derivadas do exemplo, ou seja, um líder deve inspirar em seus liderados a vontade e a capacidade de realização, sem que limite e impeça que sejam livres para arriscar, mas sempre dentro de um contexto de prudência e responsabilidade, assim, devem os líderes exigir e cobrar, mas tudo dentro de uma formalidade, que não exacerba os limites do respeito, dignidade e consideração pelo que seus liderados representam a organização.
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