Ministério de Risco e Mitigação de Calamidades Públicas.
Os eventos naturais são um fato constante em nossas vidas, seja eles inofensivos ou desastrosos, que invariavelmente sempre é preciso atuar de forma preventiva e mitigatoria para que sejam amenizados, evitados e suportados, com planejamento e organização, cujas as ações demandam gerenciamento, nisso, hoje no Brasil vivemos uma realidade de meio termo, haja vista a criação e existência das entidades de defesa civil e os fundos financeiros para desastres, que tem com intuito, abordarem e atuarem no contexto da prevenção e ajuda, em casos de desastres em calamidades públicas, mas quê, não possuem uma entidade centralizadora, controladora e normalizadora, visando justamente atuar com um enfoque de levantar, constatatar e definir riscos e as ações de proteção, prevenção, mitigação, cuidados e atenção aos riscos, quanto a gravidade e desdobramentos, bem como, as ações integradas e organizadas que devem serem postas em prática, de forma planejada e orquestrada, visando melhor suportar tais eventos, sem que as pessoas sejam afetadas e impactadas gravemente por tais eventos naturais.
Uma entidade que se preocupe com riscos de toda ordem, no que tange as peculiaridades e sutilezas que norteiam e impelem este país rumo ao desenvolvimento, deve receber atenção e cuidados, cuja função desta entidade, é envolver e arregimentar esforços em todas as áreas, setores e atividades, na questão risco, levantando, catalogando, organizando e planejando ações de mitigação, prevenção e contingência, quanto aos impactos e desdobramentos da eventual ocorrência de um evento catastrófico, que possa incorrer em tragédias e destruição, por consequência de danos oriundos de desastres naturais ou artificiais, cuja a única solução é a prevenção e precaução quanto a ocorrência, bem como, ações que possam serem postas em prática, visando ajudar, suportar e amenizar sofrimento e prejuízos em função de acontecimentos previstos, por apresentarem riscos a sociedade, meio ambiente e infraestrutura em nosso país.
Atuar ativamente e efetivamente no levantamento e catalogação dos riscos, identificando as causas e efeitos, organizando e planejamento ações de informação, comunicação, educação, prevenção, precaução, prudência, mitigação, contingência e suporte, aos riscos identificados, mais ainda, atuando como órgão normatizador, controlador e planejador de ações conjuntas e específicas, pontuais e gerais, quanto a envolver órgãos, entidades, instituições e organizações, tanto quanto a sociedade e a população deste país, com um único objetivo, abordar, prevenir e se precaver de riscos que possam prejudicar, arruinar e destruir vidas, estruturas, ambientes, planos e projetos neste país.
Riscos são intrínsecos a nossas vidas frágeis e indefesas quanto aos acontecimentos que podem ocorrer nos mais variados aspectos e sentidos, que por serem algo relacionado ao futuro, pois podem ocorrer, estes nada mais são do que a única forma de prever o futuro, ou se prevenir no futuro, de forma que, se não controlamos e conhecemos o futuro, só podemos prever e se prevenir, e são os riscos, a única e melhor forma de tornar o futuro um pouco previsível, cujos mesmos foram abordados e previstos, bem como, foram adotados medidas de mitigação, prevenção e contingência, visando tornar o futuro algo previsível e administravel do ponto de vista dos acontecimentos que podem nos afetar e prejudicar.
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