Competição e Concorrência!

O Bolo fica mais particionado e maior quando se tem maior competição e concorrência, pois tem mais concorrentes, tem mais entrantes, tem mais produtos e serviços, tem mais ofertas, tem mais qualidade, tem mais vantagens, ou seja, a competição e a concorrência somente fazem bem, tendo vista que, se tem que se esmerar para ofertar diferente, para ofertar novidades, para overtar inovação, para ofertar qualidade, para melhorar o preço, para impulsionar o trabalho, para impulsionar o desenvolvimento, para energizar o progresso, e tudo reside nestas duas palavras, competição e concorrência, haja vista, que quem detém monopólio e reina sozinho, impõem seu preço, limita e restringe o mercado, não concorre com ninguém, não melhora a qualidade, não se sente intimidado pela concorrência, de forma que, a pobreza emerge, e não somente a pobreza financeira, mas também a probreza intelectual, artística e criativa, vista que as oportunidades são limitadas, são restritas, são privilegiadas, ao qual, poucos ou alguns, se dão bem, vivem bem, pois tem sua zona de conforto inatacável, não tem quem os possa afrontar em termos de oferecer produtos e serviços com melhor qualidade, com inovação e com outros quesitos de difenciação, visando satisfazer o mercado, nisso, o mercado fica restrito e fechado aos que detém o monopólio, que concetram a renda e receita, que dominam e controlam o mercado, visto que em um mercado fechado, sem concorrência e competição, o que se observa é a regra do mais forte, que quer manter privilégios e regalias ao custo, de um esquema de autoritarismo, que impõem sua vontade sobre a vontade dos outros, inibindo e restringindo a competição, inviabilizando a concorrência, de forma que, as pessoas se limitam a adquirir produtos e serviços de marcas específicas, que dominam o mercado, que não querem a concorrência, muito menos competir com quem pode ofertar produtos e serviços a preços melhores, com qualidade melhor, com uma proposta mais vantajosa, tanto quando, impedir que novos concorrentes entrem no mercado, visando que somente seus produtos e serviços sejam comercializados naquele mercado.

Este ideal de mercado vale para tudo, incluindo universidades, mercados, postos de combustiveis, industrias segmentadas, candidatos politicos, licitações publicas, canais de televisão, produtoras de conteúdo, redes sociais, que se aproveitam de legislação frágil, que restringem a competição ou que não favoreçam a competição, tudo por conta de impostos altos, de leis de privilégios, de limitações de capital, de estruturas administrativas e produtivas, de um esquema em coluiu ou formação de quadrilha, de organizações associativas, de imposição de regras, normas e procedimentos dispendiosos, tanto quanto, a propagação de informações falsas, de divulgação de dados falsos, de publicação de calunias ou difamações, visando sempre prejudicar, destruir, arruinar, impedir e bloquear investimentos e iniciativas concorrenciais, que poderiam incidir em competição, ao qual, podem ameaçar a hegemonia de grupos e organizações, que se mantém a base de um mercado fechado, restrito e limitado, cujos os produtos e serviços, não competem pelo preço e pela qualidade, tanto quanto pela difenciação e inovação, ao qual, somene uns poucos podem se dar ao luxo de vender e comercializar neste mercado, isto tudo, leva ao desemprego e a falta de iniciativa, visando desenvolver e tornar o mercado mais próspero, que assim, se cria a classe dos privilegiados e a classe dos excluídos, que ficam margilizados em função da falta de opções e oportunidades, incorrendo, que a violência emerge, tanto quanto a pobreza e miséria, em decorrência da falta de investimentos em educação, saúde e segurança, haja vista, que os impostos, são inibidores de mercado, visando restringir o mercado somente aos que conseguem se manter, por conta dos altos impostos, que destoem empregos emergentes, pois os iniciantes, os empreendedores, não conseguem superar as barreiras tarifárias existentes em relação as altas taxas dos impostos, tanto quando, tem dificuldade de ofertar seus produtos e serviços, em um mercado dominado por aqueles que detém o monopólio e a exclusividade sob o mercado, ao qual, sem competição estes impõem seu preço, seus produtos e serviços, tanto quanto a qualidade fica prejudicada, bem como, o desenvolvimento e o progresso do mercado, que fica estagnado e atrasado em relação ao mercados que são abertos e receptivos a concorrência e a competição.

O favorecimento a competição deveria ser regra de todo governo que deseja desenvolver os mercados ao qual tem influência, visando que as oportunidades existam, que haja facilidade para que a iniciativa prospere, que novos negócio surjam, que novas possibilidades estejam disponíveis em termos de trabalho e emprego, tanto quanto, que a criatividade aflore, que a inovação seja uma tônica, que a pesquisa seja impulsionada, tanto quanto, que os mercados ofereçam condições oportunas e justas em termos de iniciativas de riscos, ao qual, os investimentos sejam direcionados para fomentar e aquecer o mercado, visando sempre aumentar e potencializar os mercados, que assim, as pessoas possam se arriscar com mais confiança e capacidade, haja vista, que o próprio mercado prepara as pessoas, que ganham experiências, se capacitam com mais informação e conhecimento, visando se diferenciar e se posicionar com apelos ao novo e diferente, com apelo a qualidade, com apelo a satisfação, com apelo ao preço e mais opções em produtos e serviços, e com isto, ganham todos, ganham os governos, ganham as organizações, ganham as pessoas, ganham os mercados, em função de haver maior facilidade, diversificação, dinamismo e oportunidade de iniciar, desenvolver, prosperar e susceder neste ou aquele mercado, mas isto tem que ser feito de forma consciente, visando que os pequenos e iniciantes, vejam e enxerguem  que existe incetivo e condições de competirem com que esta estabelecido e possui capacidade de competição, mas que não enfrenta nenhuma ou pouca competição, haja vista que possui condições financeiras de enfrentar seus concorrentes iniciantes de forma predatória, e, sem incentivo, em termos de impostos mais brandos e um regramento mais simples e proporcional, que visem tornarem as iniciativas mais capacitadas a enfrentar os grandes concorrentes, que irão buscar meios para se defender de todos aqueles que visem abocanhar fatias do seu mercado, mas que, todo monopólio ou holigopolio é prejudicial, em termos de mercado, em termos de território, em termos de diversificação, em termos de qualidade, em termos de opções, em termos de inovação, isto sem dúvida causa muitos problemas, pois as oportunidades são limitadas, a geração de emprego fica restrita, a capacidade produtiva concentrada, a iniciativa podada, entre outras coisas, que somente prejudicam o progresso, o desenvolvimento e a capacidade de um país, mercado e região de se desenvolver.

Se fosse pensado em termos econômicos e sociais no que tange a abertura dos mercados a livre concorrência e competição, visando justamente fomentar a qualidade, a oferta e a disponibilização de preços mais justos, se deveria ímpor uma reforma tributária com equidade no que tange a receita das empresas, ou seja, empresas iniciantes e empreendedoras, que possuem pouco capital, e que precisam receberem incentivos visando gerar emprego e renda, tanto quando, oportunizar investimentos e iniciativas empreendedoras, a fazer frente aos concorrentes já estabelecidos, seria de bom sinal e bom tom, favorecer estes empreendedores empresários a pagarem menos impostos, menos taxas e haver menor burrocrácia na abertura e manutenção destas empresas, nisso, quanto maior for a receita, maior seria o imposto e as exigências em termos de prestar contas aos órgãos de controle, assim, maior seria o incetivo a livre concorrência e a uma competição ampla e irrestrita, ao qual, somente a qualidade, a diversidade, a pluralidade, as opções, tecnologias e preços, seriam o quesito de ganho de mercado, sem que haja prejuízo a sociedade, que esta tendo mais opções e ofertas, em termos de livre mercado, poderia se desenvolver e prosperar com mais dinamismo, que com isto, ganham os empreendedores, ganham os trabalhadores, ganham os mercados, a sociedade e o governo.

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