Produto Nacional - Produção Local.

O Incentivo a produção nacional depende de que o estado mude seu modus operante no que tange aos tributos, pois não basta vantagens e benefícios concedidos aos setores e áreas industriais, é preciso valorizar, promover, incentivar e beneficiar a produção local, e para isto, deve-se aplicar uma tributação equilibrada e equitativa, visando beneficiar os produtores, consumidores, e consequentemente o estado, no que se refere ao custo e despesa, valor e ganho para se produzir e comprar produtos nacionais, que sejam industrializados internamente, ou seja, ao se aplicar uma tributação equitativa com alíquotas escalonadas e progressivas, bem como, estipular limite para cobrança de imposto sobre consumo, envolvendo um único tributo a incidir sobre o consumo, se estará incentivando o consumo de produtos nacionais, isto porquê estes não são importados, mas além disso, se querem aumentar a produção e consumo de automóveis, se deveria pensar na extinção do tributo IPVA e criar um tributo sobre patrimônio físico e líquido que seja relativo e proporcional ao PIB, de forma quê, o estado não deixaria de arrecadar, podendo até arrecadar mais, a indústria aumentaria sua produção de automóveis por conta de menor custo aos consumidores, e o consumidor veria que pode consumir mais, sem que isto pese no seu bolso, já que todo seu patrimônio estaria sendo considerado para efeitos de cálculo no que tange ao tributo de oportunidade econômica, atrelado e proporcional ao PIB, ou seja, se o PIB crescer e aumentar, mais automóveis seriam produzidos, mais consumo seria obtido e maior a empregabilidade e arrecadação do estado, ao qual, todos ganham, por verem que a economia é quem dita a intensidade dos custos, das despesas e dos gastos, seja comprando, consumindo, gastando, pagando, economizado e contribuindo, fortalecendo a economia e impulsionando a atividade econômica interna.

O Consumidor deve ser considerado e respeitado por quê é quem paga a conta no final, e se este tiver incentivos proporcionais a sua riqueza física ou líquida, mais se sentirá confortável em consumir produtos nacionais, que por conta disso, mais empregos serão gerados, mais consumo, mais produtos, mais recursos arrecadados, ou seja, se está buscando receita e não despesa, se está buscando promover, valorizar, incentivar e aumentar a produção interna, através da tributação, envolvendo um tributo único sobre consumo, com alíquotas escalonadas, progressivas e limitadas, bem como, a substituição de um tributo exclusivo e restrito, por um tributo abrangente, geral e proporcional à riqueza do país, ao seu PIB. O Brasil precisa mudar de paradigma visando proteger e fortalecer sua economia, as empresas, os empregos e o consumo interno, ao qual, que tem menos e ganha menos poderia consumir mais, visto que parte de seus ganhos seriam restituídos por consumir legalmente produtos nacionais, e quem tem mais e ganha mais, não se sentiria penalizado por obter riqueza, já que pagaria um tributo proporcional à riqueza do país, ou seja, o Brasil ao oferecer condições para gerar riqueza, produzir aqui, estaria proporcionando condições justas e equilibradas para os investimentos, bem como, geração de emprego e renda, tendo como consequência o consumo, isto agraciando e envolvendo todos os agentes nesta cadeia de participação econômica, pois mais emprego, mais renda, mais consumo, mais investimentos, sem honerar contribuintes e consumidores, bem como, melhorar a qualidade e quantidade da arrecadação do estado brasileiro.

A Riqueza do país é medida pelo PIB(produto interno bruto) que se caracteriza pela soma de tudo o que o Brasil produz envolvendo o AGRONEGÓCIO, INDÚSTRIA, SERVIÇO E COMÉRCIO, que é  medido anualmente pelo IBGE, cujo mesmo reflete a capacidade e força da econômia interna, e pelo mesmo, é que as pessoas e empresas se baseiam ao fazer seus investimentos, ou seja, quanto mais favorável e pujante a econômia, mais investimentos são feitos, tudo por questões de mercado, envolvendo a lei de  oferta e procura, que sendo criado um tributo que não tenha um efeito cascata na sua composição, bem como, que não honere e penalize a produção e os investimentos, bem como o contribuinte, no que tange a riqueza de cada um, que por pagar um tributo abrangente, genérico e total, veria e sentiria vantagens em investir e aumentar sua riqueza e patrimônio, e em outra ponta, teríamos o estado que arrecadaria melhor, sem descriminar e penalizar ninguém, haja vista que este tributo, substituiria o IPVA, mas de forma escalonada, progressiva e proporcional à riqueza de cada um, dentro de um limite justo e certo, sem penalizar e castigar ninguém por buscar produzir riqueza no Brasil.

A busca por formar e aumentar o capital é intrinsico aos anseios existenciais de cada um, que na sua atividade, negócio, formação e empreendedorismo, busca alcançar num sistema capitalista, mas bem sabemos que existem mazelas, deficiências e dificuldades, que em graus variados e diferentes, afetam a todos os cidadãos contribuintes, que neste caso, o estado social deveria criar condições aos menos favorecidos e desprovidos de competências e capacidades, ou seja a renda básica deve ser uma realidade a quem não tem nada, sendo estes incentivados a buscarem realizar seus planos de capitalismo, que em outra esfera e perspectiva, quem tem mais, paga em termos da sua riqueza, nos termos das condições de riqueza do país, para que o estado cumpra com sua função social de educação, saúde, segurança pública, infraestrutura e renda social a todos os cidadãos que precisarem do estado para se inserirem e se fazerem no capitalismo, mas isto, tendo limites, pois penalizar quem produz riqueza, acima de um limite justo e certo, acabará por penalizar o país e consequentemente seus cidadãos, que se veriam privados de investimentos do estado, por conta da baixa produtividade da atividade privada, ou seja, todos têm que ganharem, e o PIB é este termômetro que baliza o quanto se pode produzir em termos de proporcionar as condições ideais de investimento, ganho e consumo internos.

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