Sem Recursos em Caixa, Empresas nada Conseguem!
Empresas são organizações que para poderem desenvolver uma atividade empresarial e comercial, as mesmas, devem estarem inscritas no Cadastro de Pessoa Jurídica, a fim de serem reconhecidas como organizações empresariais e assim, possuírem o seu CNPJ, que desta forma, estas poderão exercer a sua atividade de negócio, operacionalizando e ativando a sua produção, para poderem negociar seus produtos e serviços; em troca de recursos financeiros, notadamente dinheiro, ao qual, estipulam um valor a ser aplicado a cada produto ou serviço, com o intuído de encontrar clientes para os produtos e serviços que esta ofertando ao mercado, buscando com isto, obter receita, mas que precisam dedicar e devotar sua atividade ao que sabem fazer melhor, que conhecem melhor e que conseguem desempenhar melhor como organismo empresarial, em vias de conquistar clientes, fazer negócios, negociar seus produtos e serviços, para obterem e constituírem fluxo de caixa, visando ter receita, e assim, arcarem com seus gastos, para pagarem suas despesas e custos, buscando rentabilidade com a atividade, para lucrar e investir, no seu negocio e atividade, ao qual se dedicam em exercer.
Notadamente empresas precisam de caixa, de capital, de recursos, sem o qual, nada podem fazer, e somente podem ter caixa com recursos financeiros, se tiverem estes recursos guardados e aplicados, investidos no mercado financeiro, pois foram economizados para esta finalidade, ou, ainda se podem valer e contar com crédito, cujo mesmo é obtido de terceiros, notadamente bancos autorizados, visando investir para tonar sua atividade atrativa, objetivando impulsionar e aumentar as vendas, para desenvolver sua atividade e negócio, mas que, tudo depende de credibilidade, de confiança, de capacidade de obter estes recursos, sem o qual, somente o trabalho manual ou intelectual, cujo mesmo, é trocado por recursos, que no caso, ter um emprego assalariado, ter um trabalho que seja remunerado, pode ser a solução. Mas esta síntese, muito embora simplista e um tanto ingênua, busca contextualizar o quanto se depende de recursos, de ter dinheiro, de poder ter credibilidade, de poder ser confiável, de ter capacidade e competência, tanto para gerir o negócio, quanto para ter crédito no mercado.
Um produto e serviço não se vende sozinho, nele devem estar contidos apelos que satisfação o cliente, seja pelo custo benefício, seja pela necessidade, seja pela sua funcionalidade, seja pela qualidade, seja pela oportunidade, seja pelo conceito e sofisticação; que atende e conquista o cliente, isto tudo, envolvendo atributos qualitativos e quantitativos, em razão do que quer o cliente, do que pode o cliente, do que o cliente acha razoável e favorável, em relação ao que atende e encanta o cliente, quanto ao seu desejo pelo produto ou serviço, pois é o cliente em última instancia, quem decide, e quem escolhe, é este quem define, o sabe o que quer e deseja, em relação ao que procura, já quê, quem vai gastar e entregar seus preciosos recursos "dinheiro", é o cliente, e, este fará isto somente se achar que valha a pena, a não ser que o cliente seja induzido, levado e enganado, cujo mesmo comprou algo, que lhe fora prometido, mas que não corresponde ao que buscava, queria e desejava, mas isto, é para outra história, pois o que quer o cliente, antes de tudo?, ser respeitado, ser tratado com dignidade, ser tratado com atenção, com preocupação, e que por sorte, possa confiar e acreditar na empresa, no estabelecimento comercial, na instituição econômica, e assim, fazer negócio, fechar a negociação e obter o que procurava e encontrou, em termos de produtos e serviços.
Empresas para conquistarem seu espaço, tem que se valerem da sua autenticidade, de sua confiança junto ao mercado, de sua credibilidade, haja vista, que o cliente tem outras opções, e se uma vez ou outra, ficar e for decepcionado, vai tomar todos os cuidados do mundo, para não ser lesado, enganado, traído e prejudicado novamente, quanto ao que a empresa, e qual empresa, este irá negociar novamente.
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