Administração de Captação e Alocação de Ativos Financeiros
A administração de ativos financeiros no que concerne a bancos, envolve uma complexidade de fatores que precisam serem levados em consideração, que para captar e obter recursos, advindos de produtos e serviços, que vão nesta direção, ao qual, precisam serem atrativos e muito bem vistos pelo mercado, já que é este em última análise, que dita o ritmo dos negócios, e que irá alocar os recursos que tem disponível, em quem apresentar confiança e credibilidade quanto a segurança e garantia, relacionada aos produtos oferecidos, bem como, que estes sejam remunerados de acordo com as expectativas ao qual o mercado esta disposto a correr, em termos de riscos, ou seja, quem tem mais a oferecer em credibilidade, confiança e segurança, irá pagar menos em rentabilidade, já no caso contrário, quem ainda precisa conquistar estas qualidades, tem que pagar mais, para poder convencer e atrair o mercado para captar os recursos de que precisa.
E sempre uma captação de recursos envolve a questão de alocação destes ativos, pois se os ativos são captados a um preço, estes precisam serem alocados no mercado, a fim de que, possam serem remunerados para cobrir este preço em captação, e ainda amortizar os custos, de forma que a organização possa também lucrar com a atividade de intermediação financeira, em que se capta recursos, nas mais diferentes frentes, envolvendo diversos produtos e serviços, que tem esta função, e que precisam suprir as necessidades da organização, quanto a sua capacidade de alocação destes recursos, mas que envolve um complexo sistema administrativo, ao qual, os recursos precisam serem devolvidos ao aplicador, tão logo este queira, precise e necessite destes recursos, cujos mesmos devem serem remunerados ao preço combinado, sendo que a remuneração deve ser coberta e paga, pelos recursos que foram alocados no mercado, através de operações em crédito.
Captação e alocação de recursos envolve prazos, que nunca são coincidentes, ou seja, quem aplica um recurso, esta investindo por um prazo(tempo), ao qual, espera receber este recurso ao final do prazo estipulado, com o valor aplicado corrigido, pelo índice que foi pré-estabelecido, mesmo que este índice seja uma incógnita, a qual o valor a remunerar o investidor, somente será conhecido na data do resgate do título financeiro, e também, pode o investidor, ao seu tempo e vontade, também reaver estes recursos, quando bem entender, de forma que nunca pode o banco, ficar controlando os prazos, já que estes além de não serem coincidentes, em relação a captação, alocação, recebimento e resgate, também são imprevisíveis, quanto ao controle a se fazer dos prazos, em relação ao comportamento do cliente, por isto, na administração que se faz destes ativos, é necessário manter um fluxo constante de captação e alocação destes recursos, pois o banco, sempre terá que ter os ativos para atender seus clientes, sejam eles investidores, bem como, credores, que buscam atender e satisfazer suas necessidades financeiras.
Mas não bastasse a orquestração que o banco tem que fazer em relação a captação, alocação, recebimento e resgate, dos títulos disponibilizados e oferecidos, sejam eles de investimentos, como de crédito, existe ainda o fator normativo, em relação a segurança, credibilidade e confiança, ao qual, por norma do órgão regulador, que nem tudo o que se capta no mercado, pode ser alocado, ou que, dependendo do tipo de captação, envolvendo as operações de investimento ao qual o aplicador direcionou o seu recurso, será disponibilizado ao mercado, pois tem que este ativo, obrigatoriamente ser alocado conforme as normas do órgão regulador, ou seja, alguns recursos são alocados de forma compulsória, em face as regras estabelecidas, tudo isto, para que se controle a liquidez de disponibilidade dos ativos existentes no mercado, bem como, o apetite inflacionário, que esta a cargo do órgão regulador.
O risco em qualquer operação financeira deve ser conhecido e mensurado, cujo mesmo é avaliado em função da sua capacidade remuneratória, ou seja, quanto maior o risco, mais bem remunerado deve ser o ativo, já que quando se busca ganhar mais, se tem o risco maior de perder também, de forma que, quanto menor o risco, menor as chances de perder, bem como, menor será o valor a ser obtido como compensação remuneratória, e neste contexto, os bancos mitigam os riscos, a fim de oferecer alguma garantia e segurança a seus clientes investidores, já que em até certo ponto, os bancos garantem aos poupadores, que estes receberão seus recursos, seja em que circunstâncias forem, através do FGC (fundo garantidor de crédito), mas também, os bancos se comprometem em alocar seus próprios recursos, envolvendo montantes do seu ativo financeiro, de forma a amenizar perdas e oferecer uma garantia a seus clientes, para que os bancos não sofram com as inconstâncias na volatilidade do mercado, de forma que, em concordância com acordo de BASILEIA, cujo o acordo estabelecido por conta do acordo de Basileia III, ao qual, ficou estabelecido que as instituições financeiras, não somente devem alocar os recursos que captam do mercado, como também, alocar como garantia de segurança, parte do seu patrimônio, como medida de proteger seus clientes, para que estes percebam também que a instituição esta mitigando os riscos, cujos fatores estiverem relacionados com a administração dos recursos captados e alocados.
Os bancos tem que buscarem o equilíbrio perfeito entre captação e alocação, levando em consideração o descasamento de prazos existentes, pois quem aplica, escolhe e determina o prazo ao qual pode se indisponibilizar de seus recursos financeiros, enquanto que quem empresta e financia, pode querer escolher devolver os recursos obtidos por um prazo mais longo, e neste descasamento, os bancos precisam encontrar meios de tornar os fluxos financeiros sempre disponíveis, tanto para atender quem busca recursos para emprestar e financiar, como para quem, busca resgatar seus investimentos, de forma que, os bancos precisam trabalhar com controles que visem garantir que sempre tenha recursos para honrar seus compromissos com seus clientes, e tudo isto, envolve controles que embora não sejam restritivos e impeditivos, em função de que, se baseiam em parâmetros, que são configurados em razão do histórico das operações contratadas, envolvendo limites estipulados para as linhas de crédito existentes, bem como, para os montantes envolvidos em operações de curto, médio, longo e muito longo prazo, de forma que possa ter controle sobre o fluxo financeiro, mas além disso, precisa estar atento aos índices de inadimplência, de pagamentos e de recuperação de crédito, bem com, de quanto esta conseguindo aprovar e rejeitar créditos, para que possa melhor alocar e direcionar os recursos que tem disponível.
Mas mais importante que os prazos, é a taxa de juros, envolvida entre quem aplica para investir, querendo receber uma recompensa financeira por se indisponibilizar dos seus recursos, sendo que os mesmos, foram emprestados para o banco, em troca de uma taxa de juros, para fins de remuneração do dinheiro emprestado, enquanto que na outra ponta, existe os recursos que são colocados para empréstimos por meios de operações de crédito, em que clientes buscam obter recursos, em troca de uma compensação financeira, juros de crédito, cobrado pelo banco através da cobrança e pagamento do crédito concedido, e entre as duas pontas, envolvendo a taxa de juro de captação e taxa de juro de crédito, há o spread bancário, que é a diferença entre uma e outra, que deve suprir os custos da operação, bem como, funcionar como uma medida de balança, a fim de equilibrar a atividade de intermediação, que atua em momentos de incerteza econômica e também pujança econômica, já que o spread tende a aumentar, quanto os riscos envolvidos são maiores, pois a inadimplência pode comprometer a capacidade do banco de horar seus compromissos, visto que se não recebe, não tem como pagar, e por isto, o spread tem esta função dupla, de conseguir cobrir os custos bancários, como também, controlar o fluxo financeiro, em função de aumento e diminuição da taxa de juros que esta sendo praticada.
A atividade de intermediação financeira opera sob influência da economia e das condições financeiras existentes em determinado momento, enquanto que uma esta atrelada a atividade econômica, em face ao momento atual e futuro, que estão relacionados com a atividade econômica atual e as incertezas futuras, já que, quanto maior o aquecimento econômico, com maior atividade na economia, tende o crédito a se expandir, bem como, a inadimplência diminuir, tudo porque favorece o fluxo monetário que faz girar a economia doméstica, já, se a atividade econômica, estiver fraca e desaquecida, tende a inadimplência aumentar, bem como, haver maior restrição ao crédito, visto que os riscos econômicos são maiores, e o mesmo vale para a questão financeira, de empresas e pessoas, que por não apresentarem condições favoráveis ao crédito, estes podem ter restrição no acesso ao crédito, envolvendo a exigência de garantias e uma taxa de juros maior, a fim de compensar os riscos da operação, além de, haver maior rigor na concessão e cobrança do crédito, cedido ou a pagar, tudo porque a organização precisa também honrar seus compromissos, seja com seus gastos em custos e despesas, seja para com os seus clientes, que confiaram na instituição financeira.
A oferta de crédito esta muito ligada a capacidade de uma instituição de atrair e conquistar clientes, que ao ter os recursos captados para oferta de crédito, esta terá como alocar estes recursos aos clientes que desejarem o crédito, e que quanto mais fortalecido estiver a economia, em função das condições econômicas existentes, mais barato e maior será o volume de crédito a ser disponibilizado e ofertado ao mercado, bem como, quanto menor for a inadimplência e os riscos envolvidos na operação, menor serão as taxas de juros, que podem dinamizar a economia, a fazendo crescer e expandir com a oferta de crédito.
Os bancos tem que buscarem o equilíbrio perfeito entre captação e alocação, levando em consideração o descasamento de prazos existentes, pois quem aplica, escolhe e determina o prazo ao qual pode se indisponibilizar de seus recursos financeiros, enquanto que quem empresta e financia, pode querer escolher devolver os recursos obtidos por um prazo mais longo, e neste descasamento, os bancos precisam encontrar meios de tornar os fluxos financeiros sempre disponíveis, tanto para atender quem busca recursos para emprestar e financiar, como para quem, busca resgatar seus investimentos, de forma que, os bancos precisam trabalhar com controles que visem garantir que sempre tenha recursos para honrar seus compromissos com seus clientes, e tudo isto, envolve controles que embora não sejam restritivos e impeditivos, em função de que, se baseiam em parâmetros, que são configurados em razão do histórico das operações contratadas, envolvendo limites estipulados para as linhas de crédito existentes, bem como, para os montantes envolvidos em operações de curto, médio, longo e muito longo prazo, de forma que possa ter controle sobre o fluxo financeiro, mas além disso, precisa estar atento aos índices de inadimplência, de pagamentos e de recuperação de crédito, bem com, de quanto esta conseguindo aprovar e rejeitar créditos, para que possa melhor alocar e direcionar os recursos que tem disponível.
Mas mais importante que os prazos, é a taxa de juros, envolvida entre quem aplica para investir, querendo receber uma recompensa financeira por se indisponibilizar dos seus recursos, sendo que os mesmos, foram emprestados para o banco, em troca de uma taxa de juros, para fins de remuneração do dinheiro emprestado, enquanto que na outra ponta, existe os recursos que são colocados para empréstimos por meios de operações de crédito, em que clientes buscam obter recursos, em troca de uma compensação financeira, juros de crédito, cobrado pelo banco através da cobrança e pagamento do crédito concedido, e entre as duas pontas, envolvendo a taxa de juro de captação e taxa de juro de crédito, há o spread bancário, que é a diferença entre uma e outra, que deve suprir os custos da operação, bem como, funcionar como uma medida de balança, a fim de equilibrar a atividade de intermediação, que atua em momentos de incerteza econômica e também pujança econômica, já que o spread tende a aumentar, quanto os riscos envolvidos são maiores, pois a inadimplência pode comprometer a capacidade do banco de horar seus compromissos, visto que se não recebe, não tem como pagar, e por isto, o spread tem esta função dupla, de conseguir cobrir os custos bancários, como também, controlar o fluxo financeiro, em função de aumento e diminuição da taxa de juros que esta sendo praticada.
A atividade de intermediação financeira opera sob influência da economia e das condições financeiras existentes em determinado momento, enquanto que uma esta atrelada a atividade econômica, em face ao momento atual e futuro, que estão relacionados com a atividade econômica atual e as incertezas futuras, já que, quanto maior o aquecimento econômico, com maior atividade na economia, tende o crédito a se expandir, bem como, a inadimplência diminuir, tudo porque favorece o fluxo monetário que faz girar a economia doméstica, já, se a atividade econômica, estiver fraca e desaquecida, tende a inadimplência aumentar, bem como, haver maior restrição ao crédito, visto que os riscos econômicos são maiores, e o mesmo vale para a questão financeira, de empresas e pessoas, que por não apresentarem condições favoráveis ao crédito, estes podem ter restrição no acesso ao crédito, envolvendo a exigência de garantias e uma taxa de juros maior, a fim de compensar os riscos da operação, além de, haver maior rigor na concessão e cobrança do crédito, cedido ou a pagar, tudo porque a organização precisa também honrar seus compromissos, seja com seus gastos em custos e despesas, seja para com os seus clientes, que confiaram na instituição financeira.
A oferta de crédito esta muito ligada a capacidade de uma instituição de atrair e conquistar clientes, que ao ter os recursos captados para oferta de crédito, esta terá como alocar estes recursos aos clientes que desejarem o crédito, e que quanto mais fortalecido estiver a economia, em função das condições econômicas existentes, mais barato e maior será o volume de crédito a ser disponibilizado e ofertado ao mercado, bem como, quanto menor for a inadimplência e os riscos envolvidos na operação, menor serão as taxas de juros, que podem dinamizar a economia, a fazendo crescer e expandir com a oferta de crédito.

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