Administração - Pensando o Presente Olhando para o Futuro

A rotina no trabalho é um mal necessário que todos tem que aprenderem a lidar e saberem em como suportar, isto porquê, não podemos nos distanciar de coisas repetitivas e as vezes monótonas, porque é a rotina que nos habilita e condiciona a sermos melhores e mais eficientes em tudo o que fazemos, a exemplo, podemos citar a rotina de um atleta, que repete incessantemente sua prática esportiva, treinando a exaustão e corriqueiramente (rotineiramente), num ritmo e disciplina muitas vezes frenético, tudo para se tornar melhor e preparado para enfrentar desafios maiores e superar seus competidores, que também estarão muito bem preparados para serem desafiados, mas bem sabemos que não é fácil e prazeroso lidar com a rotina, que nem sempre temos a disciplina suficiente para nos adaptarmos a uma sempre e repetitiva monotomia diária, muito embora todos saibam e reconheçam que ela, a rotina, é a responsável pela nossa performance e nosso sucesso, pois quanto bem sabemos o que quer...

O Estado brasileiro em suas diversas instâncias deveria observar e levar em consideração dados do IPEA e do IBGE ao traçarem suas políticas públicas em atendimento as necessidades da população no Brasil, pois se as políticas públicas são criadas sem que se tenha observado as necessidades, demandas e carências da população, em atender o que é mais urgente e prioritário, de forma a homogeneizar e eliminar os gargalos e deficiências no atendimento a população, aonde o estado não esta presente, em atendimento as mais básicas incumbências do estado, isto acaba por distorcer a realidade, fragilizando e marginalizando a população deste país, que não vê e tem suas necessidades supridas e atendidas pelo estado, já que o estado não enxerga, olha e tem previsão de atender estas deficiências, o que acaba no que observamos todos os dias no noticiário jornalístico deste país, aonde a pobreza, analfabetismo, violência e descaso com a população viraram rotina, já que não se leva em conta o ...

Um diagnóstico completo e abrangente envolvendo as necessidades das populações dos municípios e estados deveria ser obrigatório e feito a cada 10 anos, assim como, é feito o recenseamento estatístico desenvolvido pelo IBGE, desta forma, poderiam ser identificados e mensurados as reais necessidades das populações de uma cidade, um estado e até mesmo, vilarejos e aldeias indígenas, para que fosse feito um retrato fiel e real das necessidades destas populações, e assim traçar um panorama sobre a realidade em relação as necessidades e demandas da população local, em relação a saneamento, urbanização, moradia, saúde, educação, segurança pública, e infraestrutura em asfalto, calçamento, iluminação pública, praças e parques urbanos, centros esportivos e de treinamento, áreas de laser e diversão, para que cada população tenha um mapa e um registro, do que precisa e necessita para conquistar uma vida digna e com qualidade, e assim, diminuir seus índices de violência, analfabetismo, desnutriçã...